28 outubro 2013









gosto, gosto quando me dás a ler tudo sobre ti. quando me deixas interpretar todas as palavras do teu corpo, uma a uma, pontos e vírgulas afim. és aquele livro que leio... 
que desejo... 
sem "FIM"...!!

7 comentários:

Marly de Bastos disse...

Que tenhas uma leitura contínua e prazerosa sempre!
bjkas doces

Ingrid disse...

Pura sedução..
Beijo e boa semana!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Compreendo, perfeitamente, que goste dessa "leitura". É a dela, e dada por ela tem ainda mais interesse e valor. É isso, Sérgio.

É O CÚMPLICE DELA, COM TODA A CUMPLICIDADE E AFETO QUE VOCÊS JÁ CONSTRUÍRAM, COMO FAZEM OS PASSARINHOS QUANDO CONSTROEM OS NINHOS, PARA DEPOIS SE AMAREM LÁ DENTRO, EM SONS ÚNICOS, MÍSTICOS E INDECIFRÁVEIS (também só a eles/vocês, diz respeito).

Pontos, vírgulas, pontos e vírgulas, todos os sinais de pontuação servem para acentuar a leitura, mas acho que, "vocês" não param no ponto final. VERDADE? SERÁ QUE ACERTEI?

Eu ouço daqui os pontos de exclamação, e se ouço! É assim tão profunda/sincera/limpa e sai tão de dentro de vocês, essa leitura? Claro que não é para me responder. ISSO DIZEM UM AO OUTRO, QUANDO SE LEEM, DE ALTO A BAIXO.

Nunca tropeçaram numa sílaba? Sim, claro que sim. E depois, ficaram ali, enleando-se, voltando a enlear-se, para construir a frase que nunca conseguiram formar.
Eu entendo. Havia coisas muito mais importantes para fazer na vossa "leitura".

Então, ela é o livro do Sérgio e, decerto que o Sérgio é o ÚNICO livro dela, aquele que ela lê com muito agrado, se diverte e com quem até desabafa, mesmo em silêncio.

QUE BONITA É A VOSSA CUMPLICIDADE!

Escusado será dizer que o afeto anda metido "ao barulho" nisto tudo, como já perceberam, mas vocês assumem TUDO, portanto bate certo.

Logicamente que um livro assim, lido desta maneira, não terá fim, porque há sempre novas cenas, novos capítulos, pois a imaginação e o desejo não cessam.

PARABÉNS PELO SEU TEXTO E POR ESSE MARAVILHOSO LIVRO QUE ESTÁ A LER, E QUE NÃO QUER QUE TENHA FIM. ASSIM SERÁ!

Boas leituras, em uníssono e em consonância.

Abraços.

Anónimo disse...

Sérgio, Esqueci-me de referir a beleza e o significado da imagem que escolheu para o seu texto.

QUE DIVINA E VOLUNTÁRIA PROSTRAÇÃO!

Sob a chuva, um dançarino e uma dançarina, entregam-se, um ao outro. Ele, arrebata, puxa, segura, ajuda, prende, manda e "comanda". É esta a função do homem na dança, e na vida, também.

Ela é levada, conduzida por ele, como "escrava submissa", "desventurada", MAS MUITO AMADA.

QUE A CHUVA BEIJE E ABENÇOE ESTE/ AQUELE AMOR/DOAÇÃO.

Parabéns pelo seu bom gosto.

Parapeito disse...

que bom que é quando o amor...é um livro aberto,,,
abraço*

tb disse...

Há livros que queremos não acabem...
gostei de ler.