Gosto de conhecer quem me brinda com palavras de reconhecimento, por isso aqui estou.
Achei de muito bom gosto o teu palco de palavras, com um poema que me tocou bastante. As palavras são como ondas, podem dar nos o balanço suficiente para navegarmos, podem embalar nos nas doces tardes de verão ou fazer nos naufragar sem dó nem piedade; neste palco da vida são elas que, ditas, não ditas ou mal interpretadas por quem se declama seu senhor nos abrigam a manter posturas nem sempre simples nem sempre fáceis de representar
Com as palavras reconstruo muitas vezes o que os palcos transformam em cacos de existência.
Gostei do teu poema...mas tu existes...sentes...ÉS...e sobrevives e adoro o que escreves. Como vês também é dificil comentar-te...mas disse alguma coisa e deixo-te o meu beijinho carinhoso.
Agora sou eu que digo que depois de tão belo e emocionante poema, não se pode fazer intervalo neste palco, queremos mais, porque cada vez está melhor este espaço. E eu que pensei que vinha aqui arreliá-lo e pedir mais palavras para além das do último post, mas elas já cá estavam, não se fizeram esperar e tão vibrantes, tão lindas! Pois, então faça o nó da gravata, exista, insista, acredite e sobreviva...há tanta vida por aí!
Quando desce o pano, num intervalo urgente, há vida a fervilhar no palco, longe dos olhos dos outros, mas dentro da gente. E o poeta sabe dizê-lo, desta forma suave e bela. Não, não vou sair da primeira fila, quando o pano subir, quero ver, de novo, o brilho das palavras neste palco. Vivas, a existirem e a serem, simplesmente, no tanto que são sempre.
A vontade de existir para alguém. Alguém que a fome reconhece como alimento para saciar-se. Não qualquer alguém. O alguém que o gostar identifica como importante, independente dos muitos olhares e olás.
16 comentários:
Caro amigo...
Esta espetacular!Parabéns!
Gosto de estar aqui ;)
Beijinhos da rosa amiga
Iana!!!
Bom domingo querido amigo...
Beijinhos da rosa amiga
Iana!!!
E, uhauuuu... rsrsr
Tens as palavras guardadas no palco da vida, lindo poema,a vida não faz intervalos, penso que não o devias fazer com a poesia
Bj
Um beijo e o meu sorriso
Bea
Gosto de conhecer quem me brinda com palavras de reconhecimento, por isso aqui estou.
Achei de muito bom gosto o teu palco de palavras, com um poema que me tocou bastante. As palavras são como ondas, podem dar nos o balanço suficiente para navegarmos, podem embalar nos nas doces tardes de verão ou fazer nos naufragar sem dó nem piedade; neste palco da vida são elas que, ditas, não ditas ou mal interpretadas por quem se declama seu senhor nos abrigam a manter posturas nem sempre simples nem sempre fáceis de representar
Com as palavras reconstruo muitas vezes o que os palcos transformam em cacos de existência.
Foi bom ver este palco, parabéns também.
magnífico expressar em ser e sentir..
que desçam mais panos de palavras tuas..
abraços.
Uma tela num palco. Um poema no ar. E os versos de amor a recitar uma poesia. Autor e diretor, plateia e palco de seus sentimentos.
ÍM-par.
¬
Meu querido amigo
Gostei do teu poema...mas tu existes...sentes...ÉS...e sobrevives e adoro o que escreves.
Como vês também é dificil comentar-te...mas disse alguma coisa e deixo-te o meu beijinho carinhoso.
Sonhadora
Agora sou eu que digo que depois de tão belo e emocionante poema, não se pode fazer intervalo neste palco, queremos mais, porque cada vez está melhor este espaço.
E eu que pensei que vinha aqui arreliá-lo e pedir mais palavras para além das do último post, mas elas já cá estavam, não se fizeram esperar e tão vibrantes, tão lindas!
Pois, então faça o nó da gravata, exista, insista, acredite e sobreviva...há tanta vida por aí!
...não há como passar
sem reparar em você,
em sua alma retratada
em palavras desenhadas
com as tintas da poesia!
não dá!!
bjbjbj
E felizmente vivemos...!
Sem qualquer dúvida.
olá amigo
obrigado por ter vindo visitar-me
agradeço seu comentario
gostei muito de estar aqui..
minhas felicitaçôes
abraço!!
a vida é bela o palco excelente
cantares e poesia
ao meu silecio dou vóz
cultura e sabedoria
aqui nâo estamos sós
abraço!!
Quando desce o pano, num intervalo urgente, há vida a fervilhar no palco, longe dos olhos dos outros, mas dentro da gente.
E o poeta sabe dizê-lo, desta forma suave e bela.
Não, não vou sair da primeira fila, quando o pano subir, quero ver, de novo, o brilho das palavras neste palco. Vivas, a existirem e a serem, simplesmente, no tanto que são sempre.
Um enorme abraço
A vontade de existir para alguém. Alguém que a fome reconhece como alimento para saciar-se. Não qualquer alguém. O alguém que o gostar identifica como importante, independente dos muitos olhares e olás.
abraço.
Estás vivo!
Beijinho doce
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