A mensagem deste seu poema é tão intrincada, que só aprofundando até que ponto os cânticos da sua alma terão descoberto um choro Universal na existência da humanidade, a começaremos a desbravar.
Embora duma forma estética e carinhosa, mas mordaz, mostra-nos que tudo é tão simples, basta sermos capazes de soltar as palavras...
Agora digo eu...não tenho palavras para comentar o teu fabuloso texto, deixo-te um bocado de um texto que estava a escrever neste preciso momento:
Há uma parte de mim que queria romper os laços...quebrar as correntes que gritam no meu corpo...que prendem os meus passos nos labirintos escuros por onde caminha a minha alma...na madrugada que ampara o meu corpo cansado...no lamento silencioso que me grita que é tarde...que os sonhos se perderam por dentro do tempo.....
Adorei ler-te e deixo o meu beijinho com carinho. Sonhadora
Li os comentários anteriores e, admirei-me porque ninguém se queixou da dificuldade em ler o seu poema para mim torna-se complicado ler a letra é pequena a visibilidade é fraca o fundo é negro algumas letras são escuras torna-se difícil.
Quero agradecer a sua visita e as lindas palavras de apoio que deixou, aqueceram-me a alma. Muito obrigado!
Portugal tem paisagens deslumbrantes! Este fim de semana aproveitei o tempo e andei pelo interior do país.
Há muito tempo que não desafio os meus amigos a descobrir um enigma; hoje decidi fazê-lo e dou aqui muitas ajudas, acho que não é difícil... vem ver se consegues descobrir! Abraço com carinho
Olá, poeta. Belíssimo poema. Poetas são assim: exalam poesia, perfumam os lugares onde passam. Vim aqui te dizer, amigo, que o comentário que deixou lá no meu blog, no "programando com dois neurônios", me despertou um desejo tão grande de te dar um abraço, de sentarmo-nos a mesa, e conversarmos sobre poesia, sobre remédios, sobre a vida (e até de conhecer a culinária, a cozinha deste lugar, que utiliza muitos frutos-do-mar, o meu fraco... ) Que pena que um grande mar nos separa... Amo minha pátria, amo os poetas deste lado de cá, mas tiro o chapéu e me curvo diante da pátria que é sinônimo de poesia, por ser a terra de Camões, Pessoa e Saramago. E de grandes poetas e amigos que estou conhecendo através da internet. Fica com Deus.
S., é de sensibilidade e profundidade inquestionáveis, esse poema. No entanto, transitei entre duas personagens na tentativa de compreendê-lo, ao máximo; ora imaginei a "velha", uma pessoa cheia de experiência de vida; ora imaginei a "velha", como a República Portuguesa, cujas palavras aqui tão bem retratam os sentimentos do povo português - e é indispensável eu dizer o porquê -, mas o meu olhar vagueou por esses dois caminhos.
E eu me solidarizo com a Tulipa, também tenho imensas dificuldades em ler-te, o fundo preto com as letras brancas, me incandeiam, e o esforço é mesmo muito grande. Não queria ser impertinente, nem abusar, mas penso que o cinza facilitaria a nossa leitura.
Acredito, ainda, na força do perdão ,da gratidão e do amor. Tambem sei que somos todos irmãos. Uma parte de min aínda teima em agir de modo diferente de tudo aquilo que acredito Mas eu não desisto, prosseguirei ... Ano novo ,novos votos e metas Abraço !
Força !!!! só mais um pouquinho... não para.... vamos conseguir...
17 comentários:
Retrato:
A mensagem deste seu poema é tão intrincada, que só aprofundando até que ponto os cânticos da sua alma terão descoberto um choro Universal na existência da humanidade, a começaremos a desbravar.
Embora duma forma estética e carinhosa, mas mordaz, mostra-nos que tudo é tão simples, basta sermos capazes de soltar as palavras...
A dificuldade está aí.
O seu sentir eleva-O.
Bem Haja. Shalom
Meu querido
Agora digo eu...não tenho palavras para comentar o teu fabuloso texto, deixo-te um bocado de um texto que estava a escrever neste preciso momento:
Há uma parte de mim que queria romper os laços...quebrar as correntes que gritam no meu corpo...que prendem os meus passos nos labirintos escuros por onde caminha a minha alma...na madrugada que ampara o meu corpo cansado...no lamento silencioso que me grita que é tarde...que os sonhos se perderam por dentro do tempo.....
Adorei ler-te e deixo o meu beijinho com carinho.
Sonhadora
A vida é sempre vida... embora os outros pensem que ela ainda acaba enquanto somos vivos!!
Um lindíssimo grito de revolta e de amor!
tantas lágrimas derramadas ao longo da vida por olhos e pelo coração dos seres que vivem com força e humildade e aceitação do desamor
beijinhos
beijo.
M.
Me passou a mensagem que o ser humano está sempre em busca deste compartilhar de mãos, olhos, bocas, ouvidos...do amor, da troca, da partilha.
Bebi essas palavras...as senti minhas...como senti esse chorar, esse amor que luta por se libertar...
Lovely!
Muito bonito!
O abandono e a solidão emudecem os que só contam com uma mão estendida no fim da vida.
Beijo,
I.
Li os comentários anteriores
e, admirei-me
porque ninguém se queixou
da dificuldade em ler
o seu poema
para mim
torna-se complicado ler
a letra é pequena
a visibilidade é fraca
o fundo é negro
algumas letras são escuras
torna-se difícil.
Quero agradecer a sua visita
e as lindas palavras de apoio
que deixou,
aqueceram-me a alma.
Muito obrigado!
Portugal tem paisagens deslumbrantes!
Este fim de semana
aproveitei o tempo
e
andei pelo interior do país.
Há muito tempo que não desafio os meus amigos a descobrir um enigma; hoje decidi fazê-lo e dou aqui muitas ajudas, acho que não é difícil...
vem ver se consegues descobrir!
Abraço com carinho
Adorei a originalidade deste blogue, onde as palavras desfilam num verdadeiro palco de emoções...
Os meus aplausos!
Beijo do meu mar*
Um poema de grande sensibilidade meu amigo, de escuta, de carinho, de quem conhece os mundos de solidão das idades esquecidas e sabe ler os silêncios.
Beijos
Branca
Olá, poeta. Belíssimo poema. Poetas são assim: exalam poesia, perfumam os lugares onde passam. Vim aqui te dizer, amigo, que o comentário que deixou lá no meu blog, no "programando com dois neurônios", me despertou um desejo tão grande de te dar um abraço, de sentarmo-nos a mesa, e conversarmos sobre poesia, sobre remédios, sobre a vida (e até de conhecer a culinária, a cozinha deste lugar, que utiliza muitos frutos-do-mar, o meu fraco... ) Que pena que um grande mar nos separa... Amo minha pátria, amo os poetas deste lado de cá, mas tiro o chapéu e me curvo diante da pátria que é sinônimo de poesia, por ser a terra de Camões, Pessoa e Saramago. E de grandes poetas e amigos que estou conhecendo através da internet. Fica com Deus.
OLá R.
Queria ter a a capacidade de fazer um comentário a altura da beleza do teu poema.
Por hora me calo..apenas me sensibilizo!!
Um beio..
S., é de sensibilidade e profundidade inquestionáveis, esse poema. No entanto, transitei entre duas personagens na tentativa de compreendê-lo, ao máximo; ora imaginei a "velha", uma pessoa cheia de experiência de vida; ora imaginei a "velha", como a República Portuguesa, cujas palavras aqui tão bem retratam os sentimentos do povo português - e é indispensável eu dizer o porquê -, mas o meu olhar vagueou por esses dois caminhos.
E eu me solidarizo com a Tulipa, também tenho imensas dificuldades em ler-te, o fundo preto com as letras brancas, me incandeiam, e o esforço é mesmo muito grande. Não queria ser impertinente, nem abusar, mas penso que o cinza facilitaria a nossa leitura.
Beijo!
:)
gostei
palavras tão cheias de tanto...
a sensibilidade á flor da pele.
brisas doces***
Acredito, ainda, na força do perdão ,da gratidão e do amor.
Tambem sei que somos todos irmãos.
Uma parte de min aínda teima em agir de modo diferente de tudo aquilo que acredito
Mas eu não desisto, prosseguirei ...
Ano novo ,novos votos e metas
Abraço !
Força !!!! só mais um pouquinho... não para.... vamos conseguir...
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