27 abril 2011

pois não... nunca terei.

9 comentários:

Branca disse...

Tão lindo!

A coragem de o dizer só depende de ter a certeza se o quer ou não...
Entre o receio de uma desilusão e o prazer do sonho adiado há que escolher o que torna os dias mais felizes.

Dias muito felizes, Sérgio.
Beijinhos
Branca

mfc disse...

É melhor que lho digas!
És tu quem fica a perder!

Luna disse...

Na vida há sempre escolhas a serem feitas a cada momento, mas como costumo dizer por vezes á sonhos sonhados e sonhos vividos, que possas viver todos os teus sonhos
bjs

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido

Uma sonho que deves tentar transformar em realidade...o teu poema escorre paixão...e deves vivê-la.

Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora

Paula Barros disse...

Uns acham melhor não dizer. Outros acham melhor dizer. Uns querem conhecer, outros não. Conhecer é correr dois grandes riscos, o amor ser um amor imenso, ou tudo ser fantasia, ilusão, e a realidade não ser condizente com toda essa energia boa.

A vida é sempre correr riscos. Mas no fundo sabemos aqueles que podemos e queremos correr.


abraço

Parapeito disse...

quantas coisas se perdem por se calarem....
brisas doces**

Mª João C.Martins disse...

Quantas coisas belas e realmente importantes ficam por dizer, por falta de coragem?
Agarre nessa chama que aí tem dentro, naquilo que escreveu e que é belo e vá em frente, Sérgio! Para o melhor e para o pior, não deixe nunca de revelar o que sente.

Um abraço

Paula Barros disse...

Interessante observar a relação deste escrito com o "será que me ouvias?"

Luna Blanca disse...

Poetas, homens da arte em geral.
Foram e sempre serão como uma ponte
Entre o imaginário antigo e o real presente.
Como bons feiticeiros trazem
Ás almas insatisfeitas como que uma porção mágica
Que causa um breve delírio voluptuoso
Um extasiar fugaz, que alivia os ais,
Dos inconformados com a realidade contemporânea.
Todavia seu ungüento não dura mais que alguns instantes
Seu efeito curador se converte em um maior pesar
Maior que a dor atroz do passado.
Portanto, dou um conselho aos amantes das belas artes.
Não dêem ouvidos aos artistas do presente
Sejam vocês mesmos uma ponte e o viajante
Para ir ao mundo da pura arte...
Vão ao encontro do elixir da eterna melancolia
Na fonte, na sua origem, onde jorra com perfeição,
Tanto o bem, quanto o mal dos seus sublimes criadores.